Observação: Nesta Série de Estudos os Nomes Sagrados do Pai Eterno, e
de Seu Filho o Messias de Israel são transliterados diretamente do Hebraico e
do Aramaico Palestinense como eram conhecidos pelos discípulos do primeiro
século, ou seja, como eram conhecidos no início, no começo da Fé. Razão pela
qual, solicitamos dos leitores e estudiosos das Escrituras, o maior respeito e
reverência pelo que é Sagrado.
POR QUE SOMOS UM MINISTÉRIO?
Existem
provas e evidências muito claras no Novo Testamento de que inicialmente os
apóstolos constituíam um Ministério,
o que significa que eles tinham uma Organização Ministerial. Eles eram
governados por um Ministério.
Ao
iniciar a leitura de Atos dos Apóstolos,
logo no primeiro capítulo nos deparamos com a primeira prova. Pedro fala para a
Igreja reunida, que no início eram “umas cento e vinte pessoas” (Atos 1.15), e
falando sobre Judas Iscariote, Pedro declara: “porque ele era contado entre nós e teve
parte neste Ministério” (Atos 1.17). Notadamente o apóstolo
Pedro está reconhecendo o que eles eram, eles tinham uma Organização
Ministerial.
Para
depois poder saber escolher entre dois discípulos, quem ocuparia o lugar de
Judas Iscariote, eles oram, prestemos, então, atenção na oração: “Tu, Senhor, que
conheces o coração de todos, revela-nos qual destes dois tens escolhido, para
preencher a vaga neste Ministério e Apostolado...”
(Atos 1.24-25). Não poderíamos pensar que os apóstolos reunidos iriam fazer uma
oração mentirosa, e dizendo em oração o que eles não eram. Pelo contrário,
vemos aqui uma clara e enfática afirmação, numa oração dirigida ao Eterno
Criador, que no começo, no início, eles eram apenas reconhecidos como um
Ministério com uma liderança Apostólica.
Mas
tarde nas Epístolas escritas pelo apóstolo Paulo, muitas e muitas vezes ele
declara a verdade doutrinária sobre a importância do Ministério. Como exemplo podemos citar: Romanos 12.6-7.